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31 de julho de 2013

Não há mais nada

Não podes culpar a tua ‘personalidade’ como se fosse um corpo à parte do teu. És sempre só tu… Para as reacções boas e para as más, és só tu. Alice, não te iludas. 
À tua volta não há maravilhas, e se houvesse, certamente não farias parte de nenhuma delas. Isto, que chamas de País, não é teu. Não há um mundo para onde podes fugir, nem há uma toca para onde podes cair. Não há tempo pra correr atrás de coelhos. A única verdade por aqui é que somos todos loucos… a começar por ti. E quanto mais cedo perceberes isso, mais cedo percebes que não faz mal. Não faz mal ser diferente no meio de tantos iguais… Desde que não dês por nada. 
Não tenhas medo Alice: esse labirinto vai estar sempre dentro de ti. 
E, 
faz-me um favor… nunca procures a saída.

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