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2 de dezembro de 2016

Não gosto de precisar de ti. Gosto que precises de mim - A dualidade fundamental, o ensaio experimental que testamos – ser felizes, ou medianos? 
Quero sossego. 
Quero paz. 
Quero ser capaz de ser longe. 
Quero estar longe e só ser. 
Quero indiferença. 
Não quero ver a nossa diferença – o que éramos, o que nos tornámos. Tornados passaram por aqui e ficámos virados do avesso. Qual é o preço a pagar para voltar ao nosso apreço? E aquilo que te peço, tão simples quanto isso, é que fiques. Não evites, não há lugar a coisa triste, a morar em ti. O mundo que não faça de ti morada, a conquista suada de história ultrapassada, a vitória conquistada de sair. Por a mala de viagem à porta e ir. O caminho é sempre O Caminho, não há como fugir do destino. Que te toque o Fado, seja em tom melancólico ou alegre, mas sempre… 
...em frente. 

1 comentário:

  1. Olá Inês! devias partilhar os teus texto soltos qu mais gente...:) beijinhos tz

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