Não gosto de precisar de ti. Gosto que precises de mim - A
dualidade fundamental, o ensaio experimental que testamos – ser felizes, ou
medianos?
Quero sossego.
Quero paz.
Quero ser capaz de ser longe.
Quero estar
longe e só ser.
Quero indiferença.
Não quero ver a nossa diferença – o que
éramos, o que nos tornámos. Tornados passaram por aqui e ficámos virados do
avesso. Qual é o preço a pagar para voltar ao nosso apreço? E aquilo que te
peço, tão simples quanto isso, é que fiques. Não evites, não há lugar a coisa
triste, a morar em ti. O mundo que não faça de ti morada, a conquista suada de
história ultrapassada, a vitória conquistada de sair. Por a mala de viagem à
porta e ir. O caminho é sempre O Caminho, não há como fugir do destino. Que te
toque o Fado, seja em tom melancólico ou alegre, mas sempre…
...em frente.
Olá Inês! devias partilhar os teus texto soltos qu mais gente...:) beijinhos tz
ResponderEliminar