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13 de fevereiro de 2013

Uma inquietude constante

Costumava pensar que era algo meu, mas começo a aperceber-me que esta busca é característica de alguns jovens mais curiosos do que os usuais preguiçosos. Um presente desejo de mais, sonhos altos, planos para o futuro, desejos de ‘’eu não vou ser mais um, não vou ser como eles, não vou contentar-me com uma miséria de trabalho-casa-casar-filhos-trabalho-casa. Então, quando é que perdermos a curiosidade? Quando é que nos contentamos? Quando é que desistimos para a rotina? A idade cansa-nos, suponho. Deixamos de procurar aventura. Satisfazemo-nos e andamos contentes com pequenos prazeres – jantar fora de vez em quando. Que miséria!

Eu tenho um medo abismal disso. Não é solução para mim. Quero mais. Não quero saber de uma rotina estável, sempre igual, com dias sem cor. Quero que a pessoa que sou hoje tenha orgulho da pessoa que vou ser amanhã. E em nada tem a ver com dinheiro, riqueza, bens, carros caros ou roupa de marca. É uma busca pessoal, uma procura pela realização particular, pelo que é novo, sair da caixa, acordar. Pôr em prática, todos os dias, a criatividade. Optar por um passeio do que tarefas domésticas. Nunca escolher ficar a perder o mundo para passar a ferro. Ser livre, ao invés de escravo das noções pré feitas dos outros de felicidade. É uma promessa que quero fazer a mim própria: não perder o espírito de mais!
Ainda estou a crescer, é verdade, e a aprender a não ter medo de mostrar quem sou. A fugir do meu lado que me torna igual a todos os outros, pois sim, esse é um bicho difícil de combater. Mas não posso desistir. Prometo ajudar sempre que tiver oportunidade, escolher com calma, ouvir os impulsos, ter a certeza que me agrada em vez de sorrir ao que não me suscita felicidade. Sonhar com grandes coisas. Alcançá-las, por fim… Chamem-me ingénua. Mas quero viver sabendo que controlo, e não ando em piloto automático.
Eu, prometo a mim mesma não me contentar por nada que seja menos do que espetacular.

20 de janeiro de 2013

My Body Is A Cage

Wouldn’t be lovely to meet someone aching inside? Someone who struggles against himself, like me… And maybe, we could find some peace inside each other arms.
It’s not twisted, it’s true.
I find so fascinating your anxiety to run out the door, right into this world. Raging heart, trapped mind, you have a war inside you. Soul and spirit in conflict with the ultimate enemy: body, head, logic.
We, human, are all the same. We all have hurricanes inside us. Some people choose to fight it, some people choose to ignore it, and, as for the rest of the world, they choose to wrestle it against others. They choose to start aiming at everyone else, like that can heal their own souls.

Listen to the war talking

Alice