É tudo Matemática. Somos todos números, não passamos disso.
Não o que está na balança.
Não o que está na etiqueta das camisolas que compras para
esconder o corpo marcado pela cabeça cansada.
Não o que está na pulseira do hospital quando dás entrada
por abuso excessivo de estupefacientes, quando o mundo te pesa demasiado em
cima dos ombros.
És um número que te define, quando te apercebes dele.
Chego à conclusão final desta embrulhada: andamos aqui e
depois morremos. Pra lá, não levamos nada. Cá, nada
deixamos. Não me espanta a quantidade de pessoas que anda por aí, perdida.
Vazia. Surpreende-me como tantas não o estão.
Alice
Oláa,
ResponderEliminarEntão porque será que não aprendemos a saber viver a vida...
bjs
TZ